O Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho podem ser definidos como uma metodologia para garantir a execução bem sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, trata-se de uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.
Mas, apesar de unir estratégias e ações, qual é a sua principal importância? O BSC promove o monitoramento e controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.
Entre as principais finalidades de uso da metodologia do BSC está a avaliação do desempenho, a qual se pauta em indicadores para verificar se as estratégias estão alinhadas aos resultados esperados, bem como promove ajustes e correções ao plano de negócios da corporação, caso seja necessário.
No entanto, cabe destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC só são possíveis se forem utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é imprescindível a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Esses sistemas registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.
Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?
O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar este tipo de conexão, já que possui em sua gama de ferramentas todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.
Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender as necessidades do BSC fatalmente utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem utilizadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão as necessidades do projeto como um todo.
Para que a implantação do BSC tenha sucesso e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para disponibilizar os resultados obtidos pelas análises.
Desse modo, para destacar a funcionalidade desta metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos seus setores, melhor comunicação e agilidade da informação interna na empresa, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.
Em resumo, o BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o nível operacional, com a utilização de softwares como WMS.
00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2016-06-30 16:32:482021-12-09 14:37:00Benefícios do BSC para as empresas
Em empresas de todos os ramos, encontramos processos que poderiam ser melhorados, produtos com defeitos recorrentes, serviços prestados de maneira precária, entre outras situações que causam impacto negativo, tanto financeiramente quanto com relação à imagem destas organizações. Todas essas situações citadas culminam em perda de qualidade dos produtos ou serviços prestados e, consequentemente, em insatisfação do cliente final.
Os Seis Sigmas, do inglês Six Sigma, tem como uma de suas principais finalidades a melhoria contínua nos processos organizacionais e produtivos. Por meio de um planejamento eficaz, tem como meta o aumento da lucratividade e a diminuição dos desperdícios, gerando confiabilidade e valorização do serviço prestado ou produto vendido.
O Sigma, representado pela décima oitava letra do alfabeto grego, indica o nível de qualidade dos serviços apresentado pelas empresas na execução dos seus processos produtivos. Por essa razão, é utilizado como uma metodologia que tenciona à redução dos desperdícios e à geração de lucro com o intuito de extrair uma maior satisfação por parte dos parceiros, clientes ou fornecedores de uma determinada empresa.
Visando a melhoria nos processos organizacionais já existentes, os Seis Sigmas sugerem a utilização da metodologia DMAIC (Define, Measure, Analyse, Improve e Control), responsável por definir o objetivo a ser alcançado na resolução dos problemas. Isso inclui a mensuração dos dados coletados referentes às falhas nos processos, a análise de tais dados, verificando suas entradas, causas e efeitos, a melhoria dos processos com as soluções encontradas e definidas nas fases anteriores e o controle das melhorias aplicadas, ou seja, se estão surtindo o resultado desejado continuamente.
Na vertente logística, uma das ferramentas mais utilizadas para a melhoria da manipulação dos produtos dentro de um armazém logístico é o investimento em softwares. Nesse sentido, o software WMS (Warehouse Management System) juntamente com a tecnologia de RFID (Radio Frequency Identification), atrelada a coletores de dados e esteiras automatizadas, tornam possível o controle total das operações dentro de um armazém. Cabe aqui ressaltar que uma vez contextualizadas dentro da metodologia DMAIC, estas ferramentas estariam na fase de Improve (melhoria).
No entanto, a utilização da metodologia Seis Sigmas requer investimento. No caso dos operadores logísticos, softwares, equipamentos e, principalmente, a capacitação de funcionários são fatores de suma importância para a materialização de tal procedimento metodológico. Logo, a mentalidade da alta gerência em acreditar que o investimento tem como objetivo a melhoria contínua dos processos e serviços prestados em sua empresa deve ser o principal pilar de sustentação da implantação da metodologia.
Entre as possibilidades já citadas, podemos também acrescentar a assessoria e consultoria externa como grandes aliadas para o aumento da maturidade do operador logístico no que diz respeito à sua eficácia nos serviços prestados.
Desse modo, a satisfação e a lucratividade já demonstradas só serão alcançadas com a redução de perdas e, consequentemente, com a melhoria dos processos. Na logística atual, a qual prima, cada vez mais, pela dinamicidade e por resultados imediatos, o investimento em softwares, equipamentos e recursos capacitados trarão os atributos necessários para que o operador logístico tenha a competitividade para alcançar seus objetivos estratégicos e aumentar sua visibilidade como empresa confiável e detentora de legítima qualidade.
00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2016-03-09 14:07:402021-12-09 14:37:00Os Seis Sigmas na vertente logística
A armazenagem e a expedição são processos dentro da organização que podem gerar sucesso ou fracasso à logística da empresa. Estas atividades são importantes no ciclo como um todo dentro da operação, pois são as etapas finais dos procedimentos, ou seja, a armazenagem é a etapa final do Inbound, enquanto a expedição é a etapa final do Outbound. A expedição é o termômetro da operação. Se ela estiver deficiente acarretará diversos problemas, como a insatisfação do cliente.
A armazenagem bem realizada garante o bom desempenho do separador, que realiza o processo inicial do Outbound e, consequentemente, garante que a expedição não trave. Porém, como citado anteriormente, a armazenagem é o fim do processo de recebimento e, para que um processo finalize bem, é necessário que comece de forma correta.
Para o sucesso do Inbound, devemos ter processos bem definidos, que garantam a entrada física e sistêmica do produto de forma correta. Para isso, precisamos de tecnologia, tais como Integração eletrônica de pedido/nota, WMS, RFID, Banco de Imagens etc, e pessoas capacitadas e treinadas com conhecimento do processo e dos produtos. Na sequência desta metodologia, irá acontecer a armazenagem do produto, que é a etapa final do processo de Inbound.
Para que a armazenagem ocorra de forma eficiente e eficaz, é necessário ter a estrutura correta para armazenagem, ou seja, estruturas condizentes com o tipo de operação: Blocado, Drive-in, Porta Palletes, etc. As estruturas de armazenagem devem estar bem identificadas, com o endereçamento do armazém obedecendo a lógica de localização da estrutura, que pode ser Prédio, Área, Rua, Fila, Andar, Sub nível, etc.
Para a execução do processo da tarefa de Armazenagem, precisaremos de tecnologia WMS que registre a movimentação de localização do produto, e ainda, que consiga sugerir o endereço para realizar o armazenamento, baseando na movimentação do produto conforme a curva ABC ou na compatibilidade, na família do produto, no status do produto, etc. E também se faz necessário pessoas capacitadas e treinadas, que saibam da responsabilidade de sua tarefa e com conhecimento dos produtos, obedecendo as normas de paletização e movimentação.
Quando se garante uma melhor utilização nos recursos como Tecnologia, Estrutura e Pessoas, há uma obediência de layout bem definido, que contempla espaço, localização, condição, acessibilidade e segurança. Isso facilita a movimentação dos produtos, promovendo um ganho significativo em acessibilidade e tempo. Com uso de tecnologias como Business Intelligence, Dashboards, entre outras, é possível mensurar o “Objetivo X Executado” nos processos de Inbound e Outbound, o que garante o monitoramento e ações corretivas. Com aplicação de investimentos nos recursos de Tecnologia, estrutura e pessoas, garante-se a eficiência no processo de Inbound, consequentemente acarretando em ganhos no processo de Outbound.
https://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/texto-do-blog-2.jpg6651000Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2016-01-30 20:35:082021-12-09 14:37:00Alavancando indicadores de expedição através de ajustes nos processos de recebimento
Benefícios do BSC para as empresas
O Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho podem ser definidos como uma metodologia para garantir a execução bem sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, trata-se de uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.
Mas, apesar de unir estratégias e ações, qual é a sua principal importância? O BSC promove o monitoramento e controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.
Entre as principais finalidades de uso da metodologia do BSC está a avaliação do desempenho, a qual se pauta em indicadores para verificar se as estratégias estão alinhadas aos resultados esperados, bem como promove ajustes e correções ao plano de negócios da corporação, caso seja necessário.
No entanto, cabe destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC só são possíveis se forem utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é imprescindível a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Esses sistemas registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.
Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?
O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar este tipo de conexão, já que possui em sua gama de ferramentas todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.
Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender as necessidades do BSC fatalmente utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem utilizadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão as necessidades do projeto como um todo.
Para que a implantação do BSC tenha sucesso e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para disponibilizar os resultados obtidos pelas análises.
Desse modo, para destacar a funcionalidade desta metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos seus setores, melhor comunicação e agilidade da informação interna na empresa, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.
Em resumo, o BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o nível operacional, com a utilização de softwares como WMS.
Fale conosco: marketing@storeautomacao.com.br
Os Seis Sigmas na vertente logística
Em empresas de todos os ramos, encontramos processos que poderiam ser melhorados, produtos com defeitos recorrentes, serviços prestados de maneira precária, entre outras situações que causam impacto negativo, tanto financeiramente quanto com relação à imagem destas organizações. Todas essas situações citadas culminam em perda de qualidade dos produtos ou serviços prestados e, consequentemente, em insatisfação do cliente final.
Os Seis Sigmas, do inglês Six Sigma, tem como uma de suas principais finalidades a melhoria contínua nos processos organizacionais e produtivos. Por meio de um planejamento eficaz, tem como meta o aumento da lucratividade e a diminuição dos desperdícios, gerando confiabilidade e valorização do serviço prestado ou produto vendido.
O Sigma, representado pela décima oitava letra do alfabeto grego, indica o nível de qualidade dos serviços apresentado pelas empresas na execução dos seus processos produtivos. Por essa razão, é utilizado como uma metodologia que tenciona à redução dos desperdícios e à geração de lucro com o intuito de extrair uma maior satisfação por parte dos parceiros, clientes ou fornecedores de uma determinada empresa.
Visando a melhoria nos processos organizacionais já existentes, os Seis Sigmas sugerem a utilização da metodologia DMAIC (Define, Measure, Analyse, Improve e Control), responsável por definir o objetivo a ser alcançado na resolução dos problemas. Isso inclui a mensuração dos dados coletados referentes às falhas nos processos, a análise de tais dados, verificando suas entradas, causas e efeitos, a melhoria dos processos com as soluções encontradas e definidas nas fases anteriores e o controle das melhorias aplicadas, ou seja, se estão surtindo o resultado desejado continuamente.
Na vertente logística, uma das ferramentas mais utilizadas para a melhoria da manipulação dos produtos dentro de um armazém logístico é o investimento em softwares. Nesse sentido, o software WMS (Warehouse Management System) juntamente com a tecnologia de RFID (Radio Frequency Identification), atrelada a coletores de dados e esteiras automatizadas, tornam possível o controle total das operações dentro de um armazém. Cabe aqui ressaltar que uma vez contextualizadas dentro da metodologia DMAIC, estas ferramentas estariam na fase de Improve (melhoria).
No entanto, a utilização da metodologia Seis Sigmas requer investimento. No caso dos operadores logísticos, softwares, equipamentos e, principalmente, a capacitação de funcionários são fatores de suma importância para a materialização de tal procedimento metodológico. Logo, a mentalidade da alta gerência em acreditar que o investimento tem como objetivo a melhoria contínua dos processos e serviços prestados em sua empresa deve ser o principal pilar de sustentação da implantação da metodologia.
Entre as possibilidades já citadas, podemos também acrescentar a assessoria e consultoria externa como grandes aliadas para o aumento da maturidade do operador logístico no que diz respeito à sua eficácia nos serviços prestados.
Desse modo, a satisfação e a lucratividade já demonstradas só serão alcançadas com a redução de perdas e, consequentemente, com a melhoria dos processos. Na logística atual, a qual prima, cada vez mais, pela dinamicidade e por resultados imediatos, o investimento em softwares, equipamentos e recursos capacitados trarão os atributos necessários para que o operador logístico tenha a competitividade para alcançar seus objetivos estratégicos e aumentar sua visibilidade como empresa confiável e detentora de legítima qualidade.
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Alavancando indicadores de expedição através de ajustes nos processos de recebimento
A armazenagem e a expedição são processos dentro da organização que podem gerar sucesso ou fracasso à logística da empresa. Estas atividades são importantes no ciclo como um todo dentro da operação, pois são as etapas finais dos procedimentos, ou seja, a armazenagem é a etapa final do Inbound, enquanto a expedição é a etapa final do Outbound. A expedição é o termômetro da operação. Se ela estiver deficiente acarretará diversos problemas, como a insatisfação do cliente.
A armazenagem bem realizada garante o bom desempenho do separador, que realiza o processo inicial do Outbound e, consequentemente, garante que a expedição não trave. Porém, como citado anteriormente, a armazenagem é o fim do processo de recebimento e, para que um processo finalize bem, é necessário que comece de forma correta.
Para o sucesso do Inbound, devemos ter processos bem definidos, que garantam a entrada física e sistêmica do produto de forma correta. Para isso, precisamos de tecnologia, tais como Integração eletrônica de pedido/nota, WMS, RFID, Banco de Imagens etc, e pessoas capacitadas e treinadas com conhecimento do processo e dos produtos. Na sequência desta metodologia, irá acontecer a armazenagem do produto, que é a etapa final do processo de Inbound.
Para que a armazenagem ocorra de forma eficiente e eficaz, é necessário ter a estrutura correta para armazenagem, ou seja, estruturas condizentes com o tipo de operação: Blocado, Drive-in, Porta Palletes, etc. As estruturas de armazenagem devem estar bem identificadas, com o endereçamento do armazém obedecendo a lógica de localização da estrutura, que pode ser Prédio, Área, Rua, Fila, Andar, Sub nível, etc.
Para a execução do processo da tarefa de Armazenagem, precisaremos de tecnologia WMS que registre a movimentação de localização do produto, e ainda, que consiga sugerir o endereço para realizar o armazenamento, baseando na movimentação do produto conforme a curva ABC ou na compatibilidade, na família do produto, no status do produto, etc. E também se faz necessário pessoas capacitadas e treinadas, que saibam da responsabilidade de sua tarefa e com conhecimento dos produtos, obedecendo as normas de paletização e movimentação.
Quando se garante uma melhor utilização nos recursos como Tecnologia, Estrutura e Pessoas, há uma obediência de layout bem definido, que contempla espaço, localização, condição, acessibilidade e segurança. Isso facilita a movimentação dos produtos, promovendo um ganho significativo em acessibilidade e tempo. Com uso de tecnologias como Business Intelligence, Dashboards, entre outras, é possível mensurar o “Objetivo X Executado” nos processos de Inbound e Outbound, o que garante o monitoramento e ações corretivas. Com aplicação de investimentos nos recursos de Tecnologia, estrutura e pessoas, garante-se a eficiência no processo de Inbound, consequentemente acarretando em ganhos no processo de Outbound.
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