Nos últimos anos, a logística integrada ganha cada vez mais força como uma opção viável e lucrativa para as empresas. Ao assumir a responsabilidade da logística, a empresa passa a englobar todas as atividades de acondicionamento, movimentação, armazenagem, separação, transporte e distribuição das mercadorias, além de garantir a qualidade pretendida para este processo.
Neste método de trabalho busca-se a máxima eficácia e a redução de custos nos processos logísticos da empresa em conjunto com os processos tradicionais de produção, sendo considerado também um instrumento de marketing e um diferencial competitivo. A logística passa a estar relacionada ao nível estratégico e gerencial da empresa, interligando todos os seus setores e evitando desperdícios de recursos materiais, espaço físico e alocação de recursos humanos.
A Logística Empresarial continua em constante mutação, focada principalmente na distribuição física dos produtos, na eficácia das entregas e na satisfação do cliente final, promovendo serviços de alta qualidade e sendo a responsável direta por eles. Esta integração permite o estreitamento da relação da empresa com seus fornecedores e clientes, visando o ganho de vantagens em preços, ganho em negociação com fornecedores e fidelização do cliente. Busca-se o aumento da produtividade com um processo enxuto e com os menores custos. A logística passa a agregar valor ao negócio, fazendo jus a esta conotação.
Neste cenário, a cadeia de suprimentos passa a ser mais harmônica, pois a gerência está sob a mesma direção, e os objetivos são comuns. Problemas com a dependência de terceiros passa a não ser fator determinante, inexistindo em alguns casos.
Entre suas vantagens, podemos citar o encurtamento do fluxo logístico, com a proximidade da produção com o estoque, reduzindo assim a necessidade de se ter excesso de mercadoria em estoque, e também, evitar custos de transporte entre a fábrica e o armazém. Outra vantagem considerável são as informações compartilhadas entre todos os setores da empresa, principalmente entre produção, estoque e vendas.
Em tempos onde as empresas procuram cada vez mais minimizar custos, assumir o fluxo de materiais e de informações é uma forma inteligente e viável para a saúde financeira da empresa. Agregando sob seu controle todas as atividades de fabricação e distribuição, e tendo, por consequência, todo o lucro que estas atividades podem oferecer.
Observamos em algumas organizações a falta de gestão de produtos de maior importância ou maior “giro” no armazém. A inexistência de uma ferramenta que faça essa gestão pode ocasionar a falta de itens importantes no estoque e implicar em prejuízos para as organizações. Esses prejuízos ocorrem de diversas formas como a perda de uma venda por falta em estoque, investindo em grandes quantidades de itens de baixa rotatividade ou lucratividade fazendo com que produtos avariem por estar tempos estocados sem demanda de saída, consecutivamente ocupar um espaço precioso em seu CD.
A ferramenta mais utilizada e talvez a mais eficaz para se identificar esse tipo de demanda do estoque é a Curva ABC ou Regra 80-20, que é baseada nas teorias econômicas do italiano Vilfredo Pareto, que desenvolveu um método de classificação de informações, que tem como finalidade separar os itens de maior importância ou impacto baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor, os quais são normalmente em menor número. E o que representam as letras A, B e C? A classe A representa 20% dos itens mais importantes e que devem ser tratados com atenção especial; a classe B compreende 50% dos itens. Este grupo tem importância intermediária; já a classe C representa os 30% de itens restantes que são menos importantes em termos de valor.
Em uma organização, a curva ABC pode ser utilizada de várias formas como classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada. A classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, também é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc.
Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC.
No caso da administração de estoques, a curva ABC apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas: giro no estoque; proporção sobre o faturamento no período e margem de lucro obtida. O que importa é que a análise de todos os parâmetros provém informações críticas do estoque para o analista cuja decisão de compra possa basear -se nos resultados obtidos pela curva ABC. Os itens considerados de Classe A merecerão um tratamento preferencial.
A consequência da utilidade desta técnica é a otimização da aplicação dos recursos financeiros ou materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e favorecendo o aumento da lucratividade. Por fim, o gerenciamento dos estoques é essencial para as organizações administrarem de forma eficiente os seus materiais. A escolha de uma ferramenta eficiente para auxiliar os gestores na administração de materiais pode ajudar a solucionar diferentes problemas enfrentados. Neste caso a curva ABC é indicada para identificar os materiais de maior importância no estoque para tratamentos diferenciados de acordo com seu valor de consumo.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2018-02-07 14:00:012021-12-09 14:37:00Otimização do estoque utilizando a curva ABC
No cenário econômico atual, é cada vez mais latente a busca das empresas, de todos os ramos de atividade, pela redução de custos de mão-de-obra, de materiais e de espaço físico para a armazenagem de mercadorias. No entanto, tais empresas precisam manter a qualidade dos serviços prestados.
Nesta vertente, a logística lean, ou logística enxuta, se enquadra na necessidade dos operadores logísticos, pois busca melhorar o aproveitamento dos recursos humanos e materiais, eliminar os desperdícios em todos os setores, como, também, ser assertiva no momento da liberação dos produtos da forma mais eficaz possível.
Para viabilizar a logística lean, um bom sistema logístico é fundamental, pois é necessário manter um fluxo adequado de recebimento e expedição de mercadorias, planejamento de entregas em rotas, otimização do frete, agilidade na separação e expedição das mercadorias, bem como aumento dos indicadores de desempenho.
Para isso, encontramos, como os principais aliados, os softwares WMS, que proporcionam a melhor alocação dos produtos dentro do armazém, a convocação proativa de recursos desde o acondicionamento da mercadoria até a sua expedição, a medição da produtividade dos recursos humanos e materiais e os resultados obtidos durante cada ciclo executado.
A logística lean é uma forma de investimento que, se bem executada, certamente irá proporcionar a redução de custos logísticos para empresas, pois este conceito preza por utilizar o mínimo de recursos possíveis para manter o atendimento ao cliente de forma satisfatória e sem cair o nível adequado de qualidade.
Na logística lean, se trabalha com pouco estoque e com alta rotatividade de recebimento e entrega de produtos, com isso, o armazém está em constante fluxo operacional, gerando receita e expedindo o maior número possível de mercadorias dentro do menor espaço de tempo possível. Essa abordagem permite que estoques não empoeirem dentro dos armazéns e que a satisfação do dono da mercadoria e de seus clientes sejam atingidas. Atividades que não agregam valor para o operador logístico devem ser evitadas e eliminadas, no entanto, as entregas devem ser frequentes, o estoque deve ser suficiente para atender o cliente e a distribuição deve ser contínua. A utilização de crossdocking é um exemplo deste processo.
Na logística lean, o conceito de Milk Run sempre estará presente, o qual nada mais é que a movimentação coordenada de mercadorias necessárias para o abastecimento de um armazém. Sendo assim, preza pelo abastecimento e expedição eficaz e veloz da mercadoria, proporcionando a redução de estoque desnecessário no armazém e aumentando sua receita através de suas entregas.
Em suma, a logística lean é uma alternativa eficaz para grande parte dos operadores logísticos que não necessitam armazenar grande quantidade de materiais por um tempo longo. Nesta dinâmica exigida, os softwares logísticos, como o WMS, são de fundamental importância para o sucesso do negócio. Com o mercado exigente e dinâmico e com o advento do E-commerce, os grandes armazéns necessitam estar preparados para rápida e eficiente demanda de atendimento de seus clientes, proporcionando, desse modo, a satisfação de todas as partes envolvidas neste novo conceito de negócio.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2017-11-10 14:00:052021-12-09 14:37:00Logística Lean e a sua logística enxuta
A Logística Empresarial Integrada
Nos últimos anos, a logística integrada ganha cada vez mais força como uma opção viável e lucrativa para as empresas. Ao assumir a responsabilidade da logística, a empresa passa a englobar todas as atividades de acondicionamento, movimentação, armazenagem, separação, transporte e distribuição das mercadorias, além de garantir a qualidade pretendida para este processo.
Neste método de trabalho busca-se a máxima eficácia e a redução de custos nos processos logísticos da empresa em conjunto com os processos tradicionais de produção, sendo considerado também um instrumento de marketing e um diferencial competitivo. A logística passa a estar relacionada ao nível estratégico e gerencial da empresa, interligando todos os seus setores e evitando desperdícios de recursos materiais, espaço físico e alocação de recursos humanos.
A Logística Empresarial continua em constante mutação, focada principalmente na distribuição física dos produtos, na eficácia das entregas e na satisfação do cliente final, promovendo serviços de alta qualidade e sendo a responsável direta por eles. Esta integração permite o estreitamento da relação da empresa com seus fornecedores e clientes, visando o ganho de vantagens em preços, ganho em negociação com fornecedores e fidelização do cliente. Busca-se o aumento da produtividade com um processo enxuto e com os menores custos. A logística passa a agregar valor ao negócio, fazendo jus a esta conotação.
Neste cenário, a cadeia de suprimentos passa a ser mais harmônica, pois a gerência está sob a mesma direção, e os objetivos são comuns. Problemas com a dependência de terceiros passa a não ser fator determinante, inexistindo em alguns casos.
Entre suas vantagens, podemos citar o encurtamento do fluxo logístico, com a proximidade da produção com o estoque, reduzindo assim a necessidade de se ter excesso de mercadoria em estoque, e também, evitar custos de transporte entre a fábrica e o armazém. Outra vantagem considerável são as informações compartilhadas entre todos os setores da empresa, principalmente entre produção, estoque e vendas.
Em tempos onde as empresas procuram cada vez mais minimizar custos, assumir o fluxo de materiais e de informações é uma forma inteligente e viável para a saúde financeira da empresa. Agregando sob seu controle todas as atividades de fabricação e distribuição, e tendo, por consequência, todo o lucro que estas atividades podem oferecer.
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Otimização do estoque utilizando a curva ABC
Observamos em algumas organizações a falta de gestão de produtos de maior importância ou maior “giro” no armazém. A inexistência de uma ferramenta que faça essa gestão pode ocasionar a falta de itens importantes no estoque e implicar em prejuízos para as organizações. Esses prejuízos ocorrem de diversas formas como a perda de uma venda por falta em estoque, investindo em grandes quantidades de itens de baixa rotatividade ou lucratividade fazendo com que produtos avariem por estar tempos estocados sem demanda de saída, consecutivamente ocupar um espaço precioso em seu CD.
A ferramenta mais utilizada e talvez a mais eficaz para se identificar esse tipo de demanda do estoque é a Curva ABC ou Regra 80-20, que é baseada nas teorias econômicas do italiano Vilfredo Pareto, que desenvolveu um método de classificação de informações, que tem como finalidade separar os itens de maior importância ou impacto baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor, os quais são normalmente em menor número. E o que representam as letras A, B e C? A classe A representa 20% dos itens mais importantes e que devem ser tratados com atenção especial; a classe B compreende 50% dos itens. Este grupo tem importância intermediária; já a classe C representa os 30% de itens restantes que são menos importantes em termos de valor.
Em uma organização, a curva ABC pode ser utilizada de várias formas como classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada. A classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, também é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc.
Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC.
No caso da administração de estoques, a curva ABC apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas: giro no estoque; proporção sobre o faturamento no período e margem de lucro obtida. O que importa é que a análise de todos os parâmetros provém informações críticas do estoque para o analista cuja decisão de compra possa basear -se nos resultados obtidos pela curva ABC. Os itens considerados de Classe A merecerão um tratamento preferencial.
A consequência da utilidade desta técnica é a otimização da aplicação dos recursos financeiros ou materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e favorecendo o aumento da lucratividade. Por fim, o gerenciamento dos estoques é essencial para as organizações administrarem de forma eficiente os seus materiais. A escolha de uma ferramenta eficiente para auxiliar os gestores na administração de materiais pode ajudar a solucionar diferentes problemas enfrentados. Neste caso a curva ABC é indicada para identificar os materiais de maior importância no estoque para tratamentos diferenciados de acordo com seu valor de consumo.
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Logística Lean e a sua logística enxuta
No cenário econômico atual, é cada vez mais latente a busca das empresas, de todos os ramos de atividade, pela redução de custos de mão-de-obra, de materiais e de espaço físico para a armazenagem de mercadorias. No entanto, tais empresas precisam manter a qualidade dos serviços prestados.
Nesta vertente, a logística lean, ou logística enxuta, se enquadra na necessidade dos operadores logísticos, pois busca melhorar o aproveitamento dos recursos humanos e materiais, eliminar os desperdícios em todos os setores, como, também, ser assertiva no momento da liberação dos produtos da forma mais eficaz possível.
Para viabilizar a logística lean, um bom sistema logístico é fundamental, pois é necessário manter um fluxo adequado de recebimento e expedição de mercadorias, planejamento de entregas em rotas, otimização do frete, agilidade na separação e expedição das mercadorias, bem como aumento dos indicadores de desempenho.
Para isso, encontramos, como os principais aliados, os softwares WMS, que proporcionam a melhor alocação dos produtos dentro do armazém, a convocação proativa de recursos desde o acondicionamento da mercadoria até a sua expedição, a medição da produtividade dos recursos humanos e materiais e os resultados obtidos durante cada ciclo executado.
A logística lean é uma forma de investimento que, se bem executada, certamente irá proporcionar a redução de custos logísticos para empresas, pois este conceito preza por utilizar o mínimo de recursos possíveis para manter o atendimento ao cliente de forma satisfatória e sem cair o nível adequado de qualidade.
Na logística lean, se trabalha com pouco estoque e com alta rotatividade de recebimento e entrega de produtos, com isso, o armazém está em constante fluxo operacional, gerando receita e expedindo o maior número possível de mercadorias dentro do menor espaço de tempo possível. Essa abordagem permite que estoques não empoeirem dentro dos armazéns e que a satisfação do dono da mercadoria e de seus clientes sejam atingidas. Atividades que não agregam valor para o operador logístico devem ser evitadas e eliminadas, no entanto, as entregas devem ser frequentes, o estoque deve ser suficiente para atender o cliente e a distribuição deve ser contínua. A utilização de crossdocking é um exemplo deste processo.
Na logística lean, o conceito de Milk Run sempre estará presente, o qual nada mais é que a movimentação coordenada de mercadorias necessárias para o abastecimento de um armazém. Sendo assim, preza pelo abastecimento e expedição eficaz e veloz da mercadoria, proporcionando a redução de estoque desnecessário no armazém e aumentando sua receita através de suas entregas.
Em suma, a logística lean é uma alternativa eficaz para grande parte dos operadores logísticos que não necessitam armazenar grande quantidade de materiais por um tempo longo. Nesta dinâmica exigida, os softwares logísticos, como o WMS, são de fundamental importância para o sucesso do negócio. Com o mercado exigente e dinâmico e com o advento do E-commerce, os grandes armazéns necessitam estar preparados para rápida e eficiente demanda de atendimento de seus clientes, proporcionando, desse modo, a satisfação de todas as partes envolvidas neste novo conceito de negócio.
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