Extenso conjunto de empresas tem suas atividades iniciadas na produção de insumos.
Fornecedores diretos e indiretos estão ligados à indústria química e farmoquímica, e estima-se que a indústria brasileira congregue cerca de 600 empresas, entre laboratórios, importadores e distribuidores.
Ainda que muitas empresas farmacêuticas se utilizem de expedição própria, o operador logístico vem assumindo uma grande importância no mercado, com suas soluções para cadeia de suprimentos. Com uma rede de mais de 70 mil farmácias e drogarias, um movimento marcante ocorre no varejo farmacêutico, consolidando grandes alianças de redes farmacêuticas. Hoje 14mil unidades pertencem a 28 empresas e respondem por 75% de todas as vendas.
Apesar de um número bastante restrito, já temos medicamentos sendo vendidos através de comércio eletrônico e via importação direta de pessoas físicas. Regulamentados pela ANVISA e através da RDC 44/2009 e das farmácias para oferecer produtos na Web, as empresas devem possuir loja física e fornecer nome e telefone de contato de um farmacêutico de plantão para atendimento aos usuários.
Hospitais e clínicas constituem um elo importante na solução para cadeia de suprimentos, ou seja, na dispersão de medicamentos para população. De acordo com o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), a rede hospitalar brasileira congrega mais de 11 mil estabelecimentos distribuídos da seguinte forma: 6.422 hospitais gerais e especializados, 774 unidades de pronto socorro e 4.346 policlínicas. Deste total, mais de 53% correspondem a estabelecimentos privados de saúde, 14% são entidades filantrópicas e 33% são estabelecimentos públicos.
A cadeia produtiva da indústria farmacêutica constitui-se da etapa química, em que são sintetizados os fármacos e os aditivos, e da etapa farmacêutica na qual se produz o medicamento final. A etapa de síntese química utiliza como insumos produtos gerados na indústria química básica e é realizada geralmente em grande número de etapas intermediárias, que podem ultrapassar 20 em alguns casos. Cada uma dessas etapas gera produtos purificados, para os quais há oferta de mercado e que servem como matérias-primas nas etapas seguintes da síntese. Portanto, a síntese de um princípio ativo pode ser iniciada em qualquer um desses estágios, com a aquisição do produto intermediário externo, e tornar-se consequentemente, mais ou menos complexa, sempre com a ajuda de uma solução para cadeia de suprimentos.
As empresas farmacêuticas podem ser integradas ou não em toda a cadeia produtiva, terceirizando parte ou totalidade da produção química, mas possuem em geral a capacitação técnica para realizar essas atividades e constituem o elo de comando, pois determinam a demanda do tipo e das quantidades de fármacos e aditivos que serão consumidos.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2020-04-06 09:27:432021-12-09 14:36:59Solução para cadeia de suprimentos – Segmento Farma
Como os clientes estão cada vez mais exigentes, a cada dia que passa, as indústrias e empresas em geral mudam, com frequência, sua estrutura da cadeia de suprimentos, assim como suas estratégias logísticas para atender com excelência seus clientes.
Para que a indústria não gaste esforços e recursos com processos logísticos, mas se concentre em sua competência central, esta deve buscar um parceiro logístico que tenha sua identidade e que faça com que seus clientes fiquem cada vez mais satisfeitos. Tal satisfação deve existir não somente com a mercadoria adquirida, mas também é necessário que se observe a forma de sua aquisição. A facilidade e a agilidade devem estar presentes mesmo quando houver trocas e devoluções de mercadorias, visto que, para uma empresa ser bem vista por um cliente, é importante que ela tenha uma logística completa em todos os quesitos, seja ela e-commerce ou loja física.
Contudo, para a escolha de uma boa parceria, os operadores logísticos, além de oferecerem processos básicos de logísticas, devem também estar localizados nas proximidades de seus clientes ou em locais estratégicos que promovam a distribuição de mercadorias a todas as regiões a serem atendidas.
Esse operador deve obter espaços que comportem sua demanda, com total higiene e responsabilidade na armazenagem, para que não haja nenhuma avaria nos produtos. Outra alternativa também seria a de ceder seu espaço e contratar um operador logístico para atuar dentro de sua própria estrutura.
No entanto, para que tais ações se concretizem, devem-se levar em conta os diferenciais deste operador logístico. Logo, este operador deve possuir um bom sistema de gerenciamento de armazéns, assim como um WMS que otimize ao máximo sua operação. É importante também o compartilhamento de informações imediatas através de integrações diretamente para o ERP da empresa tomadora do serviço, como, por exemplo, o envio do status de processos de cada pedido ou até mesmo o saldo e a posição de estoque.
Para o êxito de tais processos, o operador logístico deve oferecer uma plataforma que acompanhe, através de relatórios em tempo real, todas as informações necessárias para a análise de sua demanda, sem ter que se preocupar, especificamente, com a operação logística. Com essas informações, todos os departamentos podem se programar, de forma mais enxuta, para que consigam maiores e melhores resultados em sua produção.
O Ciclo PDSA (Plan-Do-Study-Act) é uma evolução contínua na melhoria de processos dentro de uma empresa, independentemente de seu ramo de atividade. Na cadeia logística não é diferente, toda modificação de processo requer um planejamento adequado para a coleta de dados, para o estudo dos dados obtidos e implementação de melhorias, por meio de realizações de testes e simulações.
A implementação de melhorias está atrelada à redução de custos, à eliminação de desperdícios e à satisfação do cliente final, visando à qualidade do produto. Nesse ciclo, o aprendizado é contínuo e o aperfeiçoamento deve ser constante.
No Ciclo PDSA, os indicadores são os melhores aliados para se obter as informações onde estão os gargalos operacionais. Somente desta forma é possível mensurar a causa-raiz de qualquer inconformidade no processo, como também propor melhorias que reduzam custos e aumentem a eficácia de qualquer processo. Além disso, a mudança precisa ser duradoura, com a documentação adequada e com a conscientização dos colaboradores. Não basta aplicar, é necessário também monitorar!
Para que tudo isso se torne possível, é necessário que se tenha um repositório de dados, os quais se transformarão em informação, ou seja, indicadores que nos permitam elaborar gráficos de Controle, de Tendência, de Pareto, Diagramas de Causa e Efeito, além do mapeamento completo dos processos.
Em logística, um sistema WMS, quando utilizado em sua totalidade, consegue coletar os dados necessários para o estudo e identificação de riscos, perdas, ganhos e oportunidades. Não basta ter a ação de alterar processos sem um planejamento e um estudo de seu real ganho. É preciso que qualquer mudança seja acompanhada de uma base sólida de conhecimento, mostrando o real ganho a todos na empresa.
De maneira geral, o Ciclo PDSA procura entender um processo, testar as possíveis mudanças, estudá-las e aplicá-las de maneira sólida. Conforme o ciclo é repetido, as mudanças e seus resultados são cada vez mais assertivos.
Esta é uma das muitas maneiras de se obter ganhos, pois sempre há processos que podem ser aperfeiçoados. Tem-se, assim, a premissa que nada está perfeito, que tudo pode ser melhorado, através de atitudes, ações, experimentos e aplicações. Por isso, pense nisso e obtenha resultados ainda melhores, aplicando o ciclo PDSA nos processos envolvidos de toda sua cadeia logística.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2019-11-14 09:59:302021-12-09 14:36:59Aplicando o Ciclo PDSA na Logística: ganho na medida certa!
Solução para cadeia de suprimentos – Segmento Farma
Extenso conjunto de empresas tem suas atividades iniciadas na produção de insumos.
Fornecedores diretos e indiretos estão ligados à indústria química e farmoquímica, e estima-se que a indústria brasileira congregue cerca de 600 empresas, entre laboratórios, importadores e distribuidores.
Ainda que muitas empresas farmacêuticas se utilizem de expedição própria, o operador logístico vem assumindo uma grande importância no mercado, com suas soluções para cadeia de suprimentos. Com uma rede de mais de 70 mil farmácias e drogarias, um movimento marcante ocorre no varejo farmacêutico, consolidando grandes alianças de redes farmacêuticas. Hoje 14mil unidades pertencem a 28 empresas e respondem por 75% de todas as vendas.
Apesar de um número bastante restrito, já temos medicamentos sendo vendidos através de comércio eletrônico e via importação direta de pessoas físicas. Regulamentados pela ANVISA e através da RDC 44/2009 e das farmácias para oferecer produtos na Web, as empresas devem possuir loja física e fornecer nome e telefone de contato de um farmacêutico de plantão para atendimento aos usuários.
Hospitais e clínicas constituem um elo importante na solução para cadeia de suprimentos, ou seja, na dispersão de medicamentos para população. De acordo com o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), a rede hospitalar brasileira congrega mais de 11 mil estabelecimentos distribuídos da seguinte forma: 6.422 hospitais gerais e especializados, 774 unidades de pronto socorro e 4.346 policlínicas. Deste total, mais de 53% correspondem a estabelecimentos privados de saúde, 14% são entidades filantrópicas e 33% são estabelecimentos públicos.
A cadeia produtiva da indústria farmacêutica constitui-se da etapa química, em que são sintetizados os fármacos e os aditivos, e da etapa farmacêutica na qual se produz o medicamento final. A etapa de síntese química utiliza como insumos produtos gerados na indústria química básica e é realizada geralmente em grande número de etapas intermediárias, que podem ultrapassar 20 em alguns casos. Cada uma dessas etapas gera produtos purificados, para os quais há oferta de mercado e que servem como matérias-primas nas etapas seguintes da síntese. Portanto, a síntese de um princípio ativo pode ser iniciada em qualquer um desses estágios, com a aquisição do produto intermediário externo, e tornar-se consequentemente, mais ou menos complexa, sempre com a ajuda de uma solução para cadeia de suprimentos.
As empresas farmacêuticas podem ser integradas ou não em toda a cadeia produtiva, terceirizando parte ou totalidade da produção química, mas possuem em geral a capacitação técnica para realizar essas atividades e constituem o elo de comando, pois determinam a demanda do tipo e das quantidades de fármacos e aditivos que serão consumidos.
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COMO ESCOLHER UM BOM OPERADOR LOGÍSTICO
Como os clientes estão cada vez mais exigentes, a cada dia que passa, as indústrias e empresas em geral mudam, com frequência, sua estrutura da cadeia de suprimentos, assim como suas estratégias logísticas para atender com excelência seus clientes.
Para que a indústria não gaste esforços e recursos com processos logísticos, mas se concentre em sua competência central, esta deve buscar um parceiro logístico que tenha sua identidade e que faça com que seus clientes fiquem cada vez mais satisfeitos. Tal satisfação deve existir não somente com a mercadoria adquirida, mas também é necessário que se observe a forma de sua aquisição. A facilidade e a agilidade devem estar presentes mesmo quando houver trocas e devoluções de mercadorias, visto que, para uma empresa ser bem vista por um cliente, é importante que ela tenha uma logística completa em todos os quesitos, seja ela e-commerce ou loja física.
Contudo, para a escolha de uma boa parceria, os operadores logísticos, além de oferecerem processos básicos de logísticas, devem também estar localizados nas proximidades de seus clientes ou em locais estratégicos que promovam a distribuição de mercadorias a todas as regiões a serem atendidas.
Esse operador deve obter espaços que comportem sua demanda, com total higiene e responsabilidade na armazenagem, para que não haja nenhuma avaria nos produtos. Outra alternativa também seria a de ceder seu espaço e contratar um operador logístico para atuar dentro de sua própria estrutura.
No entanto, para que tais ações se concretizem, devem-se levar em conta os diferenciais deste operador logístico. Logo, este operador deve possuir um bom sistema de gerenciamento de armazéns, assim como um WMS que otimize ao máximo sua operação. É importante também o compartilhamento de informações imediatas através de integrações diretamente para o ERP da empresa tomadora do serviço, como, por exemplo, o envio do status de processos de cada pedido ou até mesmo o saldo e a posição de estoque.
Para o êxito de tais processos, o operador logístico deve oferecer uma plataforma que acompanhe, através de relatórios em tempo real, todas as informações necessárias para a análise de sua demanda, sem ter que se preocupar, especificamente, com a operação logística. Com essas informações, todos os departamentos podem se programar, de forma mais enxuta, para que consigam maiores e melhores resultados em sua produção.
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Aplicando o Ciclo PDSA na Logística: ganho na medida certa!
O Ciclo PDSA (Plan-Do-Study-Act) é uma evolução contínua na melhoria de processos dentro de uma empresa, independentemente de seu ramo de atividade. Na cadeia logística não é diferente, toda modificação de processo requer um planejamento adequado para a coleta de dados, para o estudo dos dados obtidos e implementação de melhorias, por meio de realizações de testes e simulações.
A implementação de melhorias está atrelada à redução de custos, à eliminação de desperdícios e à satisfação do cliente final, visando à qualidade do produto. Nesse ciclo, o aprendizado é contínuo e o aperfeiçoamento deve ser constante.
No Ciclo PDSA, os indicadores são os melhores aliados para se obter as informações onde estão os gargalos operacionais. Somente desta forma é possível mensurar a causa-raiz de qualquer inconformidade no processo, como também propor melhorias que reduzam custos e aumentem a eficácia de qualquer processo. Além disso, a mudança precisa ser duradoura, com a documentação adequada e com a conscientização dos colaboradores. Não basta aplicar, é necessário também monitorar!
Para que tudo isso se torne possível, é necessário que se tenha um repositório de dados, os quais se transformarão em informação, ou seja, indicadores que nos permitam elaborar gráficos de Controle, de Tendência, de Pareto, Diagramas de Causa e Efeito, além do mapeamento completo dos processos.
Em logística, um sistema WMS, quando utilizado em sua totalidade, consegue coletar os dados necessários para o estudo e identificação de riscos, perdas, ganhos e oportunidades. Não basta ter a ação de alterar processos sem um planejamento e um estudo de seu real ganho. É preciso que qualquer mudança seja acompanhada de uma base sólida de conhecimento, mostrando o real ganho a todos na empresa.
De maneira geral, o Ciclo PDSA procura entender um processo, testar as possíveis mudanças, estudá-las e aplicá-las de maneira sólida. Conforme o ciclo é repetido, as mudanças e seus resultados são cada vez mais assertivos.
Esta é uma das muitas maneiras de se obter ganhos, pois sempre há processos que podem ser aperfeiçoados. Tem-se, assim, a premissa que nada está perfeito, que tudo pode ser melhorado, através de atitudes, ações, experimentos e aplicações. Por isso, pense nisso e obtenha resultados ainda melhores, aplicando o ciclo PDSA nos processos envolvidos de toda sua cadeia logística.
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