O setor de logística encontra-se bem posicionado e dentro das condições para poder se beneficiar dos avanços tecnológicos do Big Data. Provedores de logística, hoje, gerenciam um enorme fluxo de mercadorias e, ao mesmo tempo, criam conjuntos de dados enormes. Para milhões de embarques diários, que englobam controles como origem e destino, tamanho, peso, conteúdo e localização, há um rastreio e controle através de redes globais. Mas o rastreamento desses dados explora plenamente o valor que podem agregar aos negócios? Acreditamos que hoje não.
Não podemos negar que há um enorme potencial inexplorado para melhorar a eficiência operacional e “experiências” com relação ao cliente, e ainda criar novos modelos de negócios mais apropriados. Considere, por exemplo, os benefícios da integração dos dados logísticos de vários provedores da cadeia de abastecimento. Isto poderia eliminar a fragmentação do mercado atual, permitindo uma nova e poderosa corrente de colaboração e serviços.
Muitos provedores imaginam que o Big Data poderá mudar tendências para o setor de logística. Em um estudo internacional recente sobre as tendências da cadeia de abastecimento (BLV International, 2013), 60% dos pesquisados afirmaram que eles estão planejando investir em análise de Big Data dentro dos próximos cinco anos.
No entanto, a busca por vantagem competitiva começa com a identificação de fortes casos de uso do Big Data. Neste trabalho, devemos olhar primeiro para as organizações que implantaram, com êxito, análise de Big Data no contexto das suas próprias indústrias. Em seguida, deveremos considerar uma série de casos de uso específicos para o setor de logística.
Capitalizar e maximizar o valor dos ativos de informação deverá ser, a médio prazo, um novo objetivo estratégico para a maioria das empresas e organizações. Para as potências empresariais estabelecidas na Internet que criaram com muito sucesso modelos de negócios orientados para a informação, além de empresas de outros setores que estão tipicamente em estágios iniciais de exploração, o desafio é trabalhar para se beneficiar de sua pilha crescente de dados e colocar esses dados em condições para uma boa utilização. De acordo com a recente pesquisa, apenas 14% das companhias europeias já tratam análise de Big Data como parte de seu planejamento estratégico e ainda quase metade dessas empresas esperam um crescimento anual de dados em sua organização de mais de 25%.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2015-06-05 10:00:242021-12-09 14:37:00Logística e Big Data, tudo a ver!
Nos tempos atuais, um dos grandes desafios da logística para os Operadores Logísticos é a Logística Reversa, onde, literalmente é o caminho inverso da cadeia de suprimento: da casa do cliente o produto retorna para o lojista/fabricante.
A Logística Reversa vem ganhando um grande foco devido às vendas de e-commerce, isso graças à lei que rege o e-commerce no Brasil e também pelos consumidores altamente exigentes que associam a Marca e Fidelidade das lojas eletrônicas com sua eficiência na execução da política de troca.
A operação da logística reversa se baseia em três pilares: cliente, operador logístico e o comerciante/fabricante.
Outros fatores que vêm influenciando a mudança na estratégia empresarial com relação ao retorno dos produtos ao seu fabricante tem sido a crescente obsolescência e descartabilidade de novos produtos. Essa mudança de estratégia vem sendo adotada desde a concepção do projeto do produto até a sua colocação no mercado, pensando na velocidade do fluxo da logística e na flexibilidade operacional por toda a cadeia de suprimento, fazendo com que o produto esteja apto a atender as exigências dos clientes e também as exigências ambientais, cada vez mais rígidas.
O Operador Logístico é o elo forte deste pilar, e dentro deste cenário, pode oferecer dois tipos de serviço: Logística Reversa domiciliar e logística reversa simultânea domiciliar.
O desafio para o operador logístico referente ao processo da logística reversa é garantir o fluxo da informação juntamente com o fluxo da movimentação do produto. A transparência na informação e a possibilidade de visualização em real-time do processo faz com que o operador Logístico gere confiabilidade e segurança para o cliente, e com isso, credibilidade e competitividade para o Comerciante/Fabricante. A utilização de sistemas especialistas na logística (WMS e TMS) por parte dos operadores logísticos integrados com o sistema de SAC e ERP do Comerciante/Fabricante se faz necessário para garantir o fluxo da informação.
Outro desafio que o Operador Logístico encontra no processo da Logística Reversa, é capacitar seus colaboradores para conhecer detalhadamente os produtos do Comerciante/Fabricante. Este conhecimento é de extrema importância para o processo de recebimento dos produtos de devolução e segregação dos mesmos, conforme seu status.
00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2015-05-20 15:02:482021-12-09 14:37:00Os Desafios e Oportunidades que a Logística Reversa oferece para os Operadores Logísticos
Cada vez mais, as organizações estão buscando soluções tecnológicas integradas, que atendam às suas necessidades operacionais e estratégicas.
As soluções de Warehouse Management System (WMS) oferecem todo o dinamismo para operações logísticas dentro de um Armazém Geral ou Centro Distribuição. Já as ferramentas de Business Intelligence (BI) podem oferecer informações consolidadas relativas aos mais diversos indicadores de desempenhos.
Qual seria a principal vantagem da utilização da união destas duas ferramentas?
A resposta é mais simples do que imaginamos. A direção e a alta gerência destas empresas nem sempre podem acompanhar o seu dia a dia, e ainda, muitas vezes, há uma separação física entre o setor operacional e o setor administrativo.
O BI vem ao encontro desta necessidade da alta gerência em obter informações consistentes, confiáveis e, de forma instantânea, proporcionar a visão geral da produtividade diária de um armazém, ou mesmo extrair indicadores estratégicos de forma periódica, referente a custos, prazos, qualidade e à satisfação do cliente final.
Benefícios do BI
O conceito de BI é a eliminação de extensos relatórios de difícil compreensão, tornando-se, assim, quase nula a alocação de funcionários para sintetizar estas informações aos seus gerentes, processo este que se torna moroso e sujeito a erros.
Desse modo, as informações consolidadas, provenientes de uma ferramenta de BI, oferecem a estes executivos as informações necessárias para a tomada de decisão com confiabilidade e rapidez, exigências essas imprescindíveis em razão da competitividade presente neste hodierno mercado global.
Assim, por todos estes fatores, vemos como as ferramentas de BI integradas aos softwares WMS se complementam e fortalecem o poder operacional, decisório e estratégico de uma empresa.
https://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2015/02/jquery.png350705Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2015-03-24 11:21:202021-12-09 14:37:00O BI como ferramenta importante em soluções WMS
Logística e Big Data, tudo a ver!
O setor de logística encontra-se bem posicionado e dentro das condições para poder se beneficiar dos avanços tecnológicos do Big Data. Provedores de logística, hoje, gerenciam um enorme fluxo de mercadorias e, ao mesmo tempo, criam conjuntos de dados enormes. Para milhões de embarques diários, que englobam controles como origem e destino, tamanho, peso, conteúdo e localização, há um rastreio e controle através de redes globais. Mas o rastreamento desses dados explora plenamente o valor que podem agregar aos negócios? Acreditamos que hoje não.
Não podemos negar que há um enorme potencial inexplorado para melhorar a eficiência operacional e “experiências” com relação ao cliente, e ainda criar novos modelos de negócios mais apropriados. Considere, por exemplo, os benefícios da integração dos dados logísticos de vários provedores da cadeia de abastecimento. Isto poderia eliminar a fragmentação do mercado atual, permitindo uma nova e poderosa corrente de colaboração e serviços.
Muitos provedores imaginam que o Big Data poderá mudar tendências para o setor de logística. Em um estudo internacional recente sobre as tendências da cadeia de abastecimento (BLV International, 2013), 60% dos pesquisados afirmaram que eles estão planejando investir em análise de Big Data dentro dos próximos cinco anos.
No entanto, a busca por vantagem competitiva começa com a identificação de fortes casos de uso do Big Data. Neste trabalho, devemos olhar primeiro para as organizações que implantaram, com êxito, análise de Big Data no contexto das suas próprias indústrias. Em seguida, deveremos considerar uma série de casos de uso específicos para o setor de logística.
Capitalizar e maximizar o valor dos ativos de informação deverá ser, a médio prazo, um novo objetivo estratégico para a maioria das empresas e organizações. Para as potências empresariais estabelecidas na Internet que criaram com muito sucesso modelos de negócios orientados para a informação, além de empresas de outros setores que estão tipicamente em estágios iniciais de exploração, o desafio é trabalhar para se beneficiar de sua pilha crescente de dados e colocar esses dados em condições para uma boa utilização. De acordo com a recente pesquisa, apenas 14% das companhias europeias já tratam análise de Big Data como parte de seu planejamento estratégico e ainda quase metade dessas empresas esperam um crescimento anual de dados em sua organização de mais de 25%.
Fale conosco: marketing@storeautomacao.com.br
Os Desafios e Oportunidades que a Logística Reversa oferece para os Operadores Logísticos
Nos tempos atuais, um dos grandes desafios da logística para os Operadores Logísticos é a Logística Reversa, onde, literalmente é o caminho inverso da cadeia de suprimento: da casa do cliente o produto retorna para o lojista/fabricante.
A Logística Reversa vem ganhando um grande foco devido às vendas de e-commerce, isso graças à lei que rege o e-commerce no Brasil e também pelos consumidores altamente exigentes que associam a Marca e Fidelidade das lojas eletrônicas com sua eficiência na execução da política de troca.
A operação da logística reversa se baseia em três pilares: cliente, operador logístico e o comerciante/fabricante.
Outros fatores que vêm influenciando a mudança na estratégia empresarial com relação ao retorno dos produtos ao seu fabricante tem sido a crescente obsolescência e descartabilidade de novos produtos. Essa mudança de estratégia vem sendo adotada desde a concepção do projeto do produto até a sua colocação no mercado, pensando na velocidade do fluxo da logística e na flexibilidade operacional por toda a cadeia de suprimento, fazendo com que o produto esteja apto a atender as exigências dos clientes e também as exigências ambientais, cada vez mais rígidas.
O Operador Logístico é o elo forte deste pilar, e dentro deste cenário, pode oferecer dois tipos de serviço: Logística Reversa domiciliar e logística reversa simultânea domiciliar.
O desafio para o operador logístico referente ao processo da logística reversa é garantir o fluxo da informação juntamente com o fluxo da movimentação do produto. A transparência na informação e a possibilidade de visualização em real-time do processo faz com que o operador Logístico gere confiabilidade e segurança para o cliente, e com isso, credibilidade e competitividade para o Comerciante/Fabricante. A utilização de sistemas especialistas na logística (WMS e TMS) por parte dos operadores logísticos integrados com o sistema de SAC e ERP do Comerciante/Fabricante se faz necessário para garantir o fluxo da informação.
Outro desafio que o Operador Logístico encontra no processo da Logística Reversa, é capacitar seus colaboradores para conhecer detalhadamente os produtos do Comerciante/Fabricante. Este conhecimento é de extrema importância para o processo de recebimento dos produtos de devolução e segregação dos mesmos, conforme seu status.
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O BI como ferramenta importante em soluções WMS
Cada vez mais, as organizações estão buscando soluções tecnológicas integradas, que atendam às suas necessidades operacionais e estratégicas.
As soluções de Warehouse Management System (WMS) oferecem todo o dinamismo para operações logísticas dentro de um Armazém Geral ou Centro Distribuição. Já as ferramentas de Business Intelligence (BI) podem oferecer informações consolidadas relativas aos mais diversos indicadores de desempenhos.
Qual seria a principal vantagem da utilização da união destas duas ferramentas?
A resposta é mais simples do que imaginamos. A direção e a alta gerência destas empresas nem sempre podem acompanhar o seu dia a dia, e ainda, muitas vezes, há uma separação física entre o setor operacional e o setor administrativo.
O BI vem ao encontro desta necessidade da alta gerência em obter informações consistentes, confiáveis e, de forma instantânea, proporcionar a visão geral da produtividade diária de um armazém, ou mesmo extrair indicadores estratégicos de forma periódica, referente a custos, prazos, qualidade e à satisfação do cliente final.
Benefícios do BI
O conceito de BI é a eliminação de extensos relatórios de difícil compreensão, tornando-se, assim, quase nula a alocação de funcionários para sintetizar estas informações aos seus gerentes, processo este que se torna moroso e sujeito a erros.
Desse modo, as informações consolidadas, provenientes de uma ferramenta de BI, oferecem a estes executivos as informações necessárias para a tomada de decisão com confiabilidade e rapidez, exigências essas imprescindíveis em razão da competitividade presente neste hodierno mercado global.
Assim, por todos estes fatores, vemos como as ferramentas de BI integradas aos softwares WMS se complementam e fortalecem o poder operacional, decisório e estratégico de uma empresa.
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