Na logística atual, o aumento da variabilidade de itens, as vendas por catálogos, por comércio eletrônico ou mesmo pelo telefone, trouxeram novas demandas e desafios para as operações de armazenagem e distribuição de mercadorias.
Dentro desse cenário, os operadores logísticos estão atendendo um volume cada vez maior de pedidos, com uma variedade maior de itens, em um curto espaço de tempo e com consumidores cada dia mais exigentes. Assim, esta grande demanda acarreta problemas ainda maiores na movimentação e separação de pedidos. Na busca pela solução desses problemas, bem como pela redução dos custos, são adotadas tecnologias de automação que ajudam na realização dos processos do armazém.
No Brasil, para reduzir os custos e aumentar a agilidade e acuracidade na separação de mercadorias, o tipo de automação mais utilizada são os coletores de dados com radiofrequência. No entanto, essa tecnologia permite algumas margens de erros que podem ser superados pela tecnologia de voz.
Segundo estudos, a utilização de voz como entrada de dados nos processo de um armazém confere uma precisão de 99% e uma melhoria de pelo menos 10% na produtividade, além de melhorar a segurança dos trabalhadores, uma vez que eles podem trabalhar com as duas mãos livres e sem precisar focar o olhar na tela dos coletores. Através de ferramentas específicas, é possível utilizar o recurso de voz em processos como armazenagem, movimentações ou inventário, estendendo a tradicional aplicação na separação de pedidos conhecida como Voice-picking.
Normalmente, os projetos baseados em voz exigem investimentos na criação de novas aplicações, novos dispositivos móveis ou mesmo de novos equipamentos de voz altamente especializados. A novidade é que já existem ferramentas que possibilitam a utilização do recurso de voz em aplicações existentes baseadas em emulação de terminais. Dessa forma, é possível aproveitar os recursos que já estão em produção agregando esta nova e importante funcionalidade. Não é necessário modificar o aplicativo ou adquirir um novo hardware servidor, o que reduz o tempo de implementação e os custos do projeto.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2017-02-24 09:00:062021-12-09 14:37:00A voz da agilidade: Voice Picking, um novo jeito de inovar
É comum observarmos, espaços corporativos visualmente bem definidos e adequados, no entanto operacionalmente falhos e mal distribuídos. A ausência de planejamento, administração e adequação do espaço físico de um armazém, pode ocasionar diversos prejuízos para a organização e todas as operações a elas envolvidas. Quando os espaços são mal planejados e distribuídos, todo o processo acaba sendo comprometido, gerando custos, retrabalhos e demandas desnecessárias durante as operações. Por este motivo, a análise da distribuição física e elaboração do layout de um armazém, é de suma importância para o sucesso do negócio.
O Layout é como um “molde” do armazém, tratando-se portanto, de um planejamento para utilização de todo o espaço físico da melhor forma possível, com o objetivo de obter maior acessibilidade, eficiência na localização dos produtos, segurança na execução das tarefas, e preservação da qualidade dos produtos estocados. Esta composição, é o que determina de fato, a sua forma, aparência e modo de trabalho.
O arranjo, bem como o layout do espaço, tem como finalidades básicas, a redução de desperdício de materiais, melhor aproveitamento das áreas de trabalho, contribuição para melhores condições de trabalho, além do aumento da capacidade produtiva, gerando resultados extremamente positivos, para todos os departamentos envolvidos. A disponibilização do espaço e a forma de localização dos produtos deve contribuir e agregar com as atividades de administração de materiais, planejamento da produção, processo de movimentação e gerenciamento dos recursos.
Portanto, para que o fluxo das operações aconteça de forma prática e dinâmica é fundamental que seja realizada uma análise precisa do espaço disponível, relacionando-o com a distribuição dos equipamentos, estrutura, móveis, pessoas, redes e tudo o que existe fisicamente e que impacta diretamente no trabalho realizado dentro de um armazém. O preparo e a manutenção do espaço físico organizacional tem grande influência no desenvolvimento e na otimização dos processos e também nas tarefas que são executadas, já que estas, quando bem definidas, podem contribuir para a geração de lucros reais.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2016-10-05 10:00:532021-12-09 14:37:00A importância do layout de um armazém para o sucesso das operações
Em um tempo em que a qualidade oferecida pelas empresas dos mais diversos ramos é exigida como fator básico por seus clientes, a eficácia nos processos passa a ser fator determinante para o alcance da excelência dos serviços prestados e dos produtos oferecidos por tais empresas.
Logo, perante esta necessidade corporativa, as ferramentas oferecidas pela metodologia PDCA (do inglês: plan/do/check/act) são de fundamental importância para se alcançar os objetivos estratégicos, solucionar problemas operacionais e garantir o resultado com a qualidade almejada pelas corporações.
No Ciclo PDCA, busca-se a melhoria contínua e tem-se em seu início a fase de planejamento (plan), a qual estabelece os objetivos e a linha de base que será executada durante este ciclo. É nesta etapa que se identificam os problemas nos processos, se estabelecem o plano de ação, as metas e os resultados com o intuito de eliminar os defeitos encontrados para, assim, evitar possíveis falhas.
No segundo momento, tem-se a fase de execução (do), momento esse em que o planejamento realizado é posto em ação. Também é nessa fase que ocorre a coleta de informações que será utilizada na próxima etapa, a checagem (check). Nessa etapa, é verificado se o que foi planejado foi executado corretamente, bem como se as metas estabelecidas de qualidade foram atingidas.
Por fim, temos a fase de ação (act), a qual promove ações corretivas em seus processos, oferecendo a base para que o Ciclo PDCA comece a ser repetido. É essa etapa a responsável pela melhoria contínua na gestão e nos processos organizacionais, de modo a identificar qualquer tipo de dificuldade que a empresa possa enfrentar.
Respondendo a pergunta trazida no título deste artigo, o Ciclo PDCA, quando aplicado de forma correta, somente trará benefícios para as empresas. A título de exemplificação, pode-se observar o caso de Operadores Logísticos, que, ao armazenarem mercadorias para terceiros, têm sua prestação de serviço avaliada veementemente por seus clientes, por isso, necessita ter qualidade, sem falhas recorrentes que comprometam sua credibilidade no mercado.
Em um Operador Logístico, onde há vários processos acontecendo simultaneamente, um problema apresentado em uma etapa do ciclo de armazenagem, movimentação e expedição pode inviabilizar qualquer operação. O Ciclo PDCA oferece os indicadores de desempenho necessários para que sejam identificados e corrigidos os gargalos dos processos dessas empresas, auxiliando, assim, a tomada de decisão e propiciando a confiabilidade do cliente no processo de seu prestador de serviços.
A qualidade sempre será fator predominante em razão da alta competitividade do mercado. Desse modo, o Ciclo PDCA, por ser de aplicação simples, deve ser levado em consideração pelas empresas para melhorarem a qualidade dos serviços prestados, evitando retrabalho e desperdícios.
http://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.png00Manuhttp://storeautomacao.com.br/wp-content/uploads/2021/02/logo_branco_store.pngManu2016-08-03 14:00:222021-12-09 14:37:00Por que o Ciclo PDCA fará a diferença em sua empresa?
A voz da agilidade: Voice Picking, um novo jeito de inovar
Na logística atual, o aumento da variabilidade de itens, as vendas por catálogos, por comércio eletrônico ou mesmo pelo telefone, trouxeram novas demandas e desafios para as operações de armazenagem e distribuição de mercadorias.
Dentro desse cenário, os operadores logísticos estão atendendo um volume cada vez maior de pedidos, com uma variedade maior de itens, em um curto espaço de tempo e com consumidores cada dia mais exigentes. Assim, esta grande demanda acarreta problemas ainda maiores na movimentação e separação de pedidos. Na busca pela solução desses problemas, bem como pela redução dos custos, são adotadas tecnologias de automação que ajudam na realização dos processos do armazém.
No Brasil, para reduzir os custos e aumentar a agilidade e acuracidade na separação de mercadorias, o tipo de automação mais utilizada são os coletores de dados com radiofrequência. No entanto, essa tecnologia permite algumas margens de erros que podem ser superados pela tecnologia de voz.
Segundo estudos, a utilização de voz como entrada de dados nos processo de um armazém confere uma precisão de 99% e uma melhoria de pelo menos 10% na produtividade, além de melhorar a segurança dos trabalhadores, uma vez que eles podem trabalhar com as duas mãos livres e sem precisar focar o olhar na tela dos coletores. Através de ferramentas específicas, é possível utilizar o recurso de voz em processos como armazenagem, movimentações ou inventário, estendendo a tradicional aplicação na separação de pedidos conhecida como Voice-picking.
Normalmente, os projetos baseados em voz exigem investimentos na criação de novas aplicações, novos dispositivos móveis ou mesmo de novos equipamentos de voz altamente especializados. A novidade é que já existem ferramentas que possibilitam a utilização do recurso de voz em aplicações existentes baseadas em emulação de terminais. Dessa forma, é possível aproveitar os recursos que já estão em produção agregando esta nova e importante funcionalidade. Não é necessário modificar o aplicativo ou adquirir um novo hardware servidor, o que reduz o tempo de implementação e os custos do projeto.
Fale conosco: marketing@storeautomacao.com.br
A importância do layout de um armazém para o sucesso das operações
Por Juliana Cachali
É comum observarmos, espaços corporativos visualmente bem definidos e adequados, no entanto operacionalmente falhos e mal distribuídos. A ausência de planejamento, administração e adequação do espaço físico de um armazém, pode ocasionar diversos prejuízos para a organização e todas as operações a elas envolvidas. Quando os espaços são mal planejados e distribuídos, todo o processo acaba sendo comprometido, gerando custos, retrabalhos e demandas desnecessárias durante as operações. Por este motivo, a análise da distribuição física e elaboração do layout de um armazém, é de suma importância para o sucesso do negócio.
O Layout é como um “molde” do armazém, tratando-se portanto, de um planejamento para utilização de todo o espaço físico da melhor forma possível, com o objetivo de obter maior acessibilidade, eficiência na localização dos produtos, segurança na execução das tarefas, e preservação da qualidade dos produtos estocados. Esta composição, é o que determina de fato, a sua forma, aparência e modo de trabalho.
O arranjo, bem como o layout do espaço, tem como finalidades básicas, a redução de desperdício de materiais, melhor aproveitamento das áreas de trabalho, contribuição para melhores condições de trabalho, além do aumento da capacidade produtiva, gerando resultados extremamente positivos, para todos os departamentos envolvidos. A disponibilização do espaço e a forma de localização dos produtos deve contribuir e agregar com as atividades de administração de materiais, planejamento da produção, processo de movimentação e gerenciamento dos recursos.
Portanto, para que o fluxo das operações aconteça de forma prática e dinâmica é fundamental que seja realizada uma análise precisa do espaço disponível, relacionando-o com a distribuição dos equipamentos, estrutura, móveis, pessoas, redes e tudo o que existe fisicamente e que impacta diretamente no trabalho realizado dentro de um armazém. O preparo e a manutenção do espaço físico organizacional tem grande influência no desenvolvimento e na otimização dos processos e também nas tarefas que são executadas, já que estas, quando bem definidas, podem contribuir para a geração de lucros reais.
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Por que o Ciclo PDCA fará a diferença em sua empresa?
Em um tempo em que a qualidade oferecida pelas empresas dos mais diversos ramos é exigida como fator básico por seus clientes, a eficácia nos processos passa a ser fator determinante para o alcance da excelência dos serviços prestados e dos produtos oferecidos por tais empresas.
Logo, perante esta necessidade corporativa, as ferramentas oferecidas pela metodologia PDCA (do inglês: plan/do/check/act) são de fundamental importância para se alcançar os objetivos estratégicos, solucionar problemas operacionais e garantir o resultado com a qualidade almejada pelas corporações.
No Ciclo PDCA, busca-se a melhoria contínua e tem-se em seu início a fase de planejamento (plan), a qual estabelece os objetivos e a linha de base que será executada durante este ciclo. É nesta etapa que se identificam os problemas nos processos, se estabelecem o plano de ação, as metas e os resultados com o intuito de eliminar os defeitos encontrados para, assim, evitar possíveis falhas.
No segundo momento, tem-se a fase de execução (do), momento esse em que o planejamento realizado é posto em ação. Também é nessa fase que ocorre a coleta de informações que será utilizada na próxima etapa, a checagem (check). Nessa etapa, é verificado se o que foi planejado foi executado corretamente, bem como se as metas estabelecidas de qualidade foram atingidas.
Por fim, temos a fase de ação (act), a qual promove ações corretivas em seus processos, oferecendo a base para que o Ciclo PDCA comece a ser repetido. É essa etapa a responsável pela melhoria contínua na gestão e nos processos organizacionais, de modo a identificar qualquer tipo de dificuldade que a empresa possa enfrentar.
Respondendo a pergunta trazida no título deste artigo, o Ciclo PDCA, quando aplicado de forma correta, somente trará benefícios para as empresas. A título de exemplificação, pode-se observar o caso de Operadores Logísticos, que, ao armazenarem mercadorias para terceiros, têm sua prestação de serviço avaliada veementemente por seus clientes, por isso, necessita ter qualidade, sem falhas recorrentes que comprometam sua credibilidade no mercado.
Em um Operador Logístico, onde há vários processos acontecendo simultaneamente, um problema apresentado em uma etapa do ciclo de armazenagem, movimentação e expedição pode inviabilizar qualquer operação. O Ciclo PDCA oferece os indicadores de desempenho necessários para que sejam identificados e corrigidos os gargalos dos processos dessas empresas, auxiliando, assim, a tomada de decisão e propiciando a confiabilidade do cliente no processo de seu prestador de serviços.
A qualidade sempre será fator predominante em razão da alta competitividade do mercado. Desse modo, o Ciclo PDCA, por ser de aplicação simples, deve ser levado em consideração pelas empresas para melhorarem a qualidade dos serviços prestados, evitando retrabalho e desperdícios.
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